domingo, 29 de novembro de 2009

VPN em ISA Server 2000 com Ubuntu 9.10 64bits

Para aquelas pessoas como eu que utilizam o Ubuntu 9.10 64 bits como Desktop para trabalho e de vez em quando precisam fazer uma conexão com um servidor Microsoft ISA 2000 Server segue uma documentação de como implementar o protocolo pptp no Ubuntu e como configurar o cliente VPN para se conectar ao ISA.

1-) Instalar o protocolo pptp que é o protocolo que o ISA Server 2000 utiliza no tunel VPN.

sudo apt-get install pptpd

2-) Após instalar o protocolo devemos fazer a configuração da conexão VPN clicanco em Sistema->Preferências->Conexões de Rede. Dentro clicar na aba VPN e depois adicionar.

Editar o nome da Conexão com qualquer come como Empresa-VPN por exemplo.
Em nome do usuário colocar o nome de um usuário que tenha acesso a conexão VPN previamente configurado no Windows e ISA Server.
Em Gateway colocar o numero IP ou endereço do http do servidor. Como no exemplo da imagem abaixo.




3-) Clicar em Avançado selecionar a opção "Usar Criptografia ponto a ponto (MPPE)" e "Enviar pacotes PPP de eco" como na imagem abaixo:



4-) Após configurado e salvo basta clicar no icone de rede da barra de cima do gnome selecionar "Conexões VPN" e depois clicar no nome dado a sua conexão e esperar a mesma se estabelecer.

Após estabelecida você terá acesso a todos os recursos da rede como se estivesse conectado diretamente a ela.



Abraços
Carlos Tavares

sábado, 7 de novembro de 2009

Procuro Programador para trabalho Free


Projeto: Software para controle e cadastro de projetos de móveis modulados.

Plataforma: Aplicação deverá rodar em Windows e Linux.

Linguagem: Preferencialmente PHP, mas pode ser qualquer outra a critério do programador.

Banco de dados: Preferencialmente mysql.


Descrição da Necessidade.

Eu estou precisando de um programa muito simples para que eu possa deixar de usar disquetes na empresa onde trabalho para digitar pedidos de modulados, esse programa precisa primeiramente trabalhar em rede e controlar múltiplos acessos inclusive simultâneos e fazer o seguinte:
Ele deverá ler em uma pasta local da estação sempre dois arquivos exemplo projeto.txt e projeto.prj, ir buscar em uma base de dados um numero sequencial livre e reservar esse número por exemplo P0010093, P0010094, P0010095. Pegar os arquivos e renomear para esse novo número exemplo de projeto.prj para P0010093.prj e salvar em uma pasta na rede, depois de feita essa operação ele deverá excluir os arquivos da pasta local.

A função dele então será catalogar os projetos de modulados com um número sequencial e único e trabalhar para por exemplo não permitir que o vendedores Maria e João salvem projetos ao mesmo tempo com o mesmo nome ou mesmo projetos invertidos, isso levando em consideração que todo projeto de cliente é sempre composto de um arquivo *.prg e *.txt ou seja ele deverá salvar na pasta da rede um arquivo P0010093.prj e P0010093.txt.
Gostaria que o programa fizesse o controle de dia e hora e quem foi o usuário que gravou na rede o arquivo o que faz com que eu tenha que ter um cadastro simples contendo um nome de usuário e senha para todo operador.

Exemplificação

Usuário decide salvar um projeto executado pelo software de projetos e acabado na rede para ser digitado no pedido de venda, usuário salva o projeto.txt e projeto.prj em C:\projetos, o usuário acessa o programa, loga e clica em salvar na rede, o programa busca em C:\projetos pelos dois arquivos, se não tiver os dois ele exibe mensagem de erro pedindo para o usuário verificar os arquivos da pasta ou se os um dos dois arquivos tiver 0kb também exibe mensagem de erro, se estiver tudo certo com os arquivos ele busca no banco um numero livre e marca aquele numero para não ser mais utilizado. Programa renomeia os arquivos *.txt e *.prj e salva em Z:\Projetos, programa vai e apaga os arquivos que estão em C:\projetos e grava no banco de dados que a transferência foi feita. Programa exibe na tela o numero do projeto que foi gravado na rede até que operador de um OK.

Parametrizações:

Os locais de busca de arquivo e salvamento de arquivo devem ser parâmetros que podem ser alterados embora sejam sempre parâmetros iguais para todo mundo apenas para que eu possa alterar o endereço de rede ou local se eu precisar futuramente.
Também quero poder especificar que tipo de arquivos o programa deve buscar exemplo *.txt e *.prj para que ele sempre busque os arquivos corretos.



Cuidados que o programador deverá tomar e não pode permitir ao programa fazer:

O cuidado que devemos ter sempre é pensando que tenho 17 computadores fazendo o mesmo trabalho ao mesmo tempo e com links de velocidades diferentes pois metade dessas máquinas estão locais e as outras metades em cidades distantes se conectam via VPN, por isso a necessidade de não permitir que um usuário salve arquivo com nome errado ou pior dos casos que acontecia muito aqui, salvar o arquivo *.txt de um cliente com o arquivo *.prj de outro cliente o que dá o maior problema na hora de encomendar o projeto na fábrica.

Fluxograma.




Esquema:

Os programadores que puderem me atender favor entrar em contato pelo e-mail ctavares@shoppingm.com.br, se já entenderam o projeto e quiserem já enviar o orçamento do programa pode enviar no e-mail. Estou a disposição para esclarecer qualquer dúvida.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

TextFlow Editor para programação.

Abaixo segue um breve descritivo de como instalar o Textflow Editor que é um dos melhores mais simples e completos editores de código para se programar. Devido a ele já ter seu próprio repositório apt a instalação é uma covardia.

1- Baixar e instalar a chave APT.
sudo apt-key adv --keyserver keyserver.ubuntu.com --recv-keys 0x544b01c36555d269da1b095dd52ab8cc3eee6a81

2- Adicionar o repositório APT no sources.list

sudo vim /etc/apt/sources.list e adicione ao final do arquivo o conteúdo:

deb http://ppa.launchpad.net/textflow-dev/ppa/ubuntu jaunty main
deb-src http://ppa.launchpad.net/textflow-dev/ppa/ubuntu jaunty main

3- Atualizando os repositórios e instalando o TextFlow.

sudo apt-get update
sudo apt-get install textflow

4- Executando o programa.
Após a sua instalação o programa ficará disponivel em Aplicativos->Programação->Textflow

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Instalando codecs proprietários no Ubunut 9.04

Pessoal,
Para aqueles que assim como eu não ligam em utilizar os codecs proprietários e para facilitar a vida de todos instalando todos os codecs, plugins java e etc no ubuntu 9.04 segue abaixo um ótimo e simples roteiro.

1- Editar o /etc/apt/sources.list

sudo vim /etc/apt/sources.list

Dentro do arquivo ir até o final dele e inserir a seguinte linha:

deb http://packages.medibuntu.org/ jaunty free non-free

Obs.: Para quem não sabe como inserir linha basta abertar a letra "i" para habilitar o modo de edição de inserção.

Salve a alteração precionando "ESC" e depois com um :wq

2- Atualizar o apt

sudo apt-get update

Esse comando fará a atualização do apt.

3- Instalar chave pública do repositório.

sudo apt-get install medibuntu-keyring

Esse comando fará o download e a instalação da chave publica para permitir o download e instalação dos codecs e etc.

4- Finalmente instalando os codecs

sudo apt-get install ubuntu-restricted-extras

Esse comando fará a instalação de todos os principais codecs, java e muito mais... é uma verdadeira mão na roda.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Documentário: IMPROPRIETÁRIO: O Mundo do Software Livre.

Todos que amam o software livre já devem ter vistou ou ouvido falar de filmes e documentários como Revolution OS e The Code Linux que são dois dos mais conhecidos exemplos de documentários que abortam o Linux e o Software livre mas poucas pessoas ainda conhecem o ótimo documentário nacional que foi feito como trabalho de conclusão de curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo curso do Centro Universitário FIEO | UNIFIEO pelos jornalistas Daniel Bianchi e Jota Rodrigo.
O documentário Improprietário: O Mundo do Software Livre com duração de 32 minutos conta com a participação de Richard Stallman e outros amantes de software livre e aborda desde a história da criação do Unix que teve durante um breve período de vida o seu código aberto e que tornou assim a sua derivação e larga utilização em universidades nos EUA possível em meados da década de 70, mas que foi fechado pela AT&T e que fez nascer assim a idéia do software livre e o surgimento do movimento GNU e mais adiante o kernel do Linux.
De forma muito simples e clara o filme tornou possível de ser explicada inclusive para as pessoas não ligadas a área de tecnologia o conceito de software, como ele é escrito e o que é o código fonte de um programa, diz ainda o que é um sistema operacional.
A obra ainda mostra a utilização do software livre e Linux não como uma alternativa tecnológica mas como uma reação de mercado e uma filosofia por diversos profissionais de tecnologia e por diversos setores do governo e forças armadas mostrando através de relatos de algumas pessoas diretamente ligadas a projetos de implementação de software livre como o software livre é viável tecnicamente e economicamente.
Em sua participação Richard Stallman fala sobre a idéia de software livre e os pilares sobre os quais foram fundadas o conceito de software livre.
Como não poderia ficar de fora também foi incluído e demonstrado o conceito de software proprietário, seu custo, suas limitações e sua pesada concorrência com o software livre.
Fica demonstrado nesse filme com clareza a importância do conceito do software livre e do compartilhamento livre e total ao conhecimento humano.
Pessoalmente falando eu diria que esse documentário está entre os melhores já produzidos com esse assunto não devendo em nada a produções como as acima citadas, eu particularmente parabenizo ao Daniel e Jota pelo maravilhoso trabalho de divulgação do software livre.
A obra que está licenciada sob a Creative Commons Atributo 2.5 Brasil pode ser baixada e assistida no link abaixo ou também pode ser encontrada por ai nas redes de torrents.

http://www.mininova.org/tor/2571016

Abraços e até a próxima.
Carlos Tavares

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Resolvendo problema de som do Ubuntu 9.04 no HP DV5-1250us

Comprei um notebook HP DV5-1250 US e me deparei com um problema de não conseguir funcionar o som no Ubuntu 9.04 64 bits de jeito algum, embora o som estivesse funcionando quando eu usava o fone de ouvido, então pesquisando um pouco descobri uma forma de consertar esse problema. Descrevo abaixo a forma como eu fiz, talvez ela também funcione para outras versões de notebook da HP com chips compatíveis.

Como root edite o arquivo alsa-base.conf

# vim /etc/modprobe.d/alsa-base.conf

Acrescente as seguintes linhas ao final do arquivo de configuração sem alterar mais nada nele.

#Inserido conforme blog ti-online.blogspot.com
alias snd-card-0 snd-hda-intel
alias sound-slot-0 snd-hda-intel
options snd-hda-intel model=dell-m4-1
options snd-hda-intel enable_msi=1

Depois basta um reebot e tudo deve funcionar, se não funcionar verifique em Sistema->preferencias->som se o volume não está baixo ou se não está no mudo.

Até logo!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Porque eu acho que vou ver um Windows com Kernel Unix antes dos meus 31 anos!

Em 2009 farei 28 anos e a Microsoft irá lançar o Windows 7 menos de 2 anos após o lançamento do Windows Vista que foi um nítido fiasco a ponto ser lembrado e comparado com o Windows Millenium, isso faz com que eu pense que antes de 18 de Novembro de 2012 verei um “WindUX”.
Pelos testes que eu pude fazer com as versões alfa e beta do Windows 7 eu pude perceber que ele representa uma grande melhora com relação ao Windows Vista entretanto ele ainda é muito maior e mais pesado do que o Windows XP SP3 se ainda formos levar em comparação com o Windows XP sem qualquer tipo de serviçe pack podemos perceber que o SO mais utilizado no mundo está nitidamente se inchando versão a versão para conseguir melhorar a sua segurança e apresentar pouca ou quase nenhuma diferença ou novas funcionalidades.
A maior lição que eu penso que podemos tirar dessa história e que a Microsoft certamente aprendeu é que o usuário está disposto sim a sempre se atualizar e ter o SO mais atual entretanto ele não está disposto mais a abrir mão do desempenho, ter que fazer upgrades ou mesmo troca completamente um equipamento para ter um desempenho pior ou no mínimo igual ao que tinha antes e pior ainda ter que abrir mão daquele software que simplesmente é incompatível com o novo sistema operacional.
Cada vez mais os usuário estão exigentes com o desempenho, segurança e robustez do seu SO e se ainda levarmos em consideração que netbooks ou subnotebooks estão vindo com força total a ponto de ser mais um item indispensável para as pessoas podemos perceber que embora mesmo com todo esforço que a Microsoft fez para melhorar o Windows 7 em comparação com o Vista ela está chegando ao seu limite onde melhorar o sistema ficará impossível ou cada vez menos perceptível ao usuário sem uma drástica mudança para não dizer a necessidade de se reescrever tudo do zero.
Pensem que enquanto a Microsoft batalha arduamente para ter uma performance parecida com a do seu próprio sistema antecessor e melhorar a segurança do Windows 7 distribuições Linux que não chegam a ocupar 1gb de instalação ante 6 ou 7 gb no disco e que rodam tranqüilamente em micros com 512mb de ram ante 2gb de ram para um desempenho confortável do Windows hoje batalham para o carregamento completo da “Graphics User Interface – Interface Gráfica de Usuário” na casa dos 15 a 25 segundos com um consumo cada vez menor de baterias para dispositivos móveis vemos que ela está ficando par traz assim como já ficou visivelmente para traz no mercado dos browsers fato que está estampado para todo mundo que está vendo o Internet Explorer cair trimestre a trimestre e seus rivais crescerem justamente onde ele encolheu.
Pensando melhor sobre isso podemos perceber que o kernel do Windows é praticamente o mesmo desde o Windows 2000 que foi sendo alterado e aprimorado com o passar do tempo, entretanto a um custo de ficar cada vez maior e mais lento, e ainda por conta disso fazendo que muitos bugs estejam presentes em várias versões do Windows.
Como o desenvolvimento de um kernel é demorado e caro e ao bom exemplo do que a Apple conseguiu ao deixar seu kernel para o passado e aproveitar o kernel derivado do BSD em 2001 com ótimos resultados a ponto de voltar a crescer e chegar a quase 9,8% de utilização no mundo isso porque ela não disponibiliza o SO para outras plataformas de hardware que não as fabricadas por ela podemos pensar a sério nessa possibilidade.
Quando lembramos ainda que a Microsoft é dona de parte da Apple, Novell e sabe-se lá quais empresas mais envolvidas diretamente com sistemas derivados do Unix podemos perceber que uma boa noção e o valor de se fazer isso eles tem ou podem adquirir rapidamente.
Visivelmente também a Microsoft vem pouco a pouco inserindo recursos que sempre estiveram presentes em Unix ou baseados nele como o “PowerShell” e mais recentemente o “Server Core” presente no Windows Server 2008.
Por fim eu não tenho a hábito de jogar ou fazer apostas, mas se eu tivesse que apostar em alguma mudança grande para o futuro da industria de TI eu certamente apostaria que a gigante de Redmond não levará mais do que 3 anos para abandonar seu kernel e partir para o desenvolvimento de um SO com kernel variantes de Unix uma pura e simples mistura de kernel Unix e GUI Windows. A única coisa que vou deixar para analisar depois dos meus 31 anos é se isso foi bom para o mundo Unix e livre.

Por Carlos Tavares
15/06/2009
http://ti-online.blogspot.com

terça-feira, 26 de maio de 2009

Montando volume Novell no Linux

Montando volume Novell no Linux
Se você quer acessar um servidor de arquivos Novell através de uma estação com Linux, execute os passos abaixo:

Instale os pacotes necessários:

# apt-get install ncpfs ipx

Após a instalação, digite o comando abaixo para montar o volume Novell:

# ncpmount -S [hostname] -U [usuário] -V [volume] -f 777 [ponto de montagem]

Digite a senha do seu usuário de rede Novell (caso exista).

Agora é só acessar o volume no diretório montado.

$ cd /ponto/de/montagem

Para desmontar o volume, use o comando abaixo:

# ncpumount -S [hostname]

Obs.: Não esqueça que para você desmontar o volume, você precisará estar fora do diretório onde o mesmo foi montado.

Publicado por Bruno Faria Aguieiras em 27/09/2007
www.vivaolinux.com.br

domingo, 24 de maio de 2009

Instalando Programas com o Wine

Como usar o Wine?

Quando eu tive interesse em utilizar o Wine eu instalei o mesmo via APT no meu Ubuntu 9.04, alguns minutos após ter instalado e ainda sem executar a aplicação minha internet parou de funcionar e quando eu fui tentar utilizar eu não pude contar com o grande oráculo mais conhecido como google.
Penei por alguns minutos até desistir de tentar pensando em voltar a utilizar o mesmo depois que a internet voltasse, quando ela voltou e pesquisei em vários sites e não acreditava no quanto era fácil utilizar o Wine e nem em como eu mesmo não consegui me virar com o programa sem internet.
Bom, mesmo assim escrevo esse passo a passo de como usar o Wine.

Primeiramente instale o Wine, se for com ubuntu basta um #apt-get install wine

Se o pacote não estiver disponível no repositório baixe direto do site no endereço http://www.winehq.org/download

Após instalar entre em Aplicativos → Wine → Configure Wine lá dentro selecione a aba, “Unidades” e depois clique em Autodetectar.

Na aba “Applications” certifique-se de que existe a opção Default Settings e que ela está setada para rodar com compatibilidade com Windows XP.

Clique em Aplicar e depois feche.

Instalação de programas em modo gráfico

Para instalar programas via modo gráfico encontre o executável de instalação do programa pretendido como por exemplo “setup.exe” e com o botão direito do mouse clique sobre o ícone e selecione a opção “Abrir com Carregador de Aplicativos Windows Wine”.
Alguns segundos após clicar o programa será executado e a instalação irá começar idêntica a uma instalação no Windows XP, se o programa indicar o local de instalação aceite embora o endereço “C:\...” não exista no Linux pois o Wine se encarregou de emular esse volume e demais dependências de execução do programa que eram fornecidas pelo Windows.

Depois disso todos os programas que você instalar ficarão em Aplicativos → Wine → Programas → “Nome do aplicativo instalado” → Executável, idêntico a forma que o Windows criaria no menu Iniciar → Programas.

Instalação de programas em modo Terminal

Se preferir instalar e executar via terminal localize o diretório onde está o executável de instalação e execute o comando como usuário normal mesmo $ wine setup.exe onde “setup.exe” é o provável executável de instalação.

Pronto agora é ser feliz e usar seus programas que existem apenas para Windows no Linux, lembrando que nem todos os programas funcionam no Wine. Uma lista dos programas que funcionam e já foram testados pode ser encontrada em http://appdb.winehq.org lembrando que se o programa não estiver lá não significa que não funcione. Você terá que testar para ver se funciona.

Até a próxima.
Carlos Tavares
24/05/2009

quarta-feira, 13 de maio de 2009

OpenVPN no Linux e no Windows

Um dos melhores artigos em português que eu já encontrei sobre o OpenVPN no Linux e também no Windows. Muitos detalhes são abordados por Carlos Morimoto.


http://www.guiadohardware.net/tutoriais/openvpn/

Artigo Relacionado também muito bom é o do Viva o Linux criado por Guilherme Rezende.

http://www.vivaolinux.com.br/artigo/VPN-em-Linux-com-OpenVPN/

terça-feira, 28 de abril de 2009

Resolvendo o problema de falta de memória Java no Openfire 3.6.3 instalado em Debian 4.

Falta de memória Java no Openfire

Resolvendo o problema de falta de memória Java no Openfire 3.6.3 instalado em Debian 4.

Se você já percebeu na pagina inicial do serviço do Openfire a barra de memória Java se aproximando do 100% de utilização ou já teve o serviço do Openfire paralisado por causa disso veja como é simples resolver esse problema.

O Openfire determina um valor padrão para a a memória Java no momento de sua instalação conforme a memória do servidor, em alguns casos onde o serviço é instalado em maquinas com pouco memória acabamos tendo um problema com isso principalmente conforme os usuários ficam logados e utilizam o serviço.

Para resolver se você fez a instalação padrão do Openfire no Debian 4 sem nenhuma frescura você deve editar o arquivo openfire que está localizado em /etc/default/openfire
Lá dentro edite a linha
DAEMON_OPTS="”
Dentro das “” você deverá colocar os valores mínimos e Maximo para utilização da memória java ou mesmo pode determinar o valor mínimo igual ao Maximo para ele sempre ter aquele valor disponível.
Exemplo
DAEMON_OPTS="-Xms128m -Xmx256m"
Obs.: Apenas tome cuidado com o valor que vai colocar para não comprometer o resto da memória do sistema. Na maquina que eu fiz essa configuração que roda apenas o Openfire e que tem 512MB de Ram eu determinei um valor que vai de 128MB até 256MB deixando ainda outros 256MB livres para o restante do sistema. Essa maquina suporta 50 usuários sem problema.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

quarta-feira, 25 de março de 2009

Alterar o CD do Windows XP

Segue o link do bom artigo de Marcos Aurelio Picao que mostra como alterar a imagem do Windows XP para poder adicionar drivers e muitas outras coisas... ótimo artigo que pode salvar a vida de muita gente quando compra aquele notebook em supermercado que vem com o Vista mas que você quer usar o XP também conhecido como "Ultimo Windows para Desktop Bom"

http://www.guiadohardware.net/tutoriais/nlite/

segunda-feira, 23 de março de 2009

HD Virtual.

Achei essa dica no ótimo blog MAKE LINUX, trata-se de um HD Virtual gratuíto com conta inicial de 2GB que pode se expandir até 5GB conforme pessoas indicadas por você criem contas, é claro que você facilmente burla isso criando indicando para você mesmo e criando contas... rs. Cada conta indicada por você dá direito a mais 250 MB.... Bem interessante princiaplemente porque os programas e o serviço permitem sincronização automantica entre servidor e desktop.


https://www.getdropbox.com/referrals/NTgwMjAyNTk

Repositórios Ubuntu.

Link para Blog com vários repositórios não oficiais para Ubuntu, como do Google, Opera, Wine e etc. Vale a pena conferir.

http://blog.ibeentoubuntu.com/2009/03/extra-repositories-for-ubuntu-810-you.html

segunda-feira, 9 de março de 2009

Troque seu Exchange Server pelo Zimbra Open Source

Escrevo aqui a minha experiência pessoal com a substituição do Exchange 2000 Server pelo Zimbra Suite de colaboração Edição Open Source.

Os pontos positivos do Zimbra Open Source são:

  • Instalador para as principais distribuições Linux.

  • Interface Web Ajax para gerenciamento do servidor.

  • Suporte a WebMail Ajax ou HTML, IMAP, POP inclusive com segurança.

  • Suporte a múltiplos domínios.

  • Ferramenta utilitária para importação de usuário e contas diretamente do Exchange ou Lotus Domino para o Zimbra.

  • Client próprio para Windows, Linux e MacOS.

  • Suporte aos principais bronwsers do mercado.

  • Anti-Virus e Anti-Spam integrados e atualizados frequentemente.

Desde 2002 o Exchange 2000 Server executou seu bom trabalho de servir aos usuários da empresa onde trabalho seus e-mails diariamente fazendo quase sempre seu bom papel, mas o Software já estava velho, com seus recursos de segurança ultrapassados há muito tempo e já apresentava graves problemas como facilitar o envio e recebimento de SPAM que irritava e atrapalhava a todos nós.

Como deve acontecer com a maioria de nós profissionais de tecnologia a cobrança por um servidor de e-mail melhor era muito grande e a verba para a implementação de um servidor liberada pela empresa era muito pouca chegando próximo de 6 mil reais :-(.

Como o antigo Hardware já estava há muito tempo fazendo hora extra eu não tive duvidas de que a melhor solução seria a compra de um Servidor novo e utilizar todas as soluções em software livre, assim então após pesquisar bastante em fóruns e no Google optei pelo Zimbra que é um projeto mantido pelo Yahoo de solução de cliente e servidor de colaboração de e-mail e mensagens instantâneas que tem o claro objetivo de ser uma solução ao Exchange da Microsoft.

Pesquisando eu descobri que o Zimbra possuía várias versões pagas e uma versão Open Source que diferenciava muito pouco das versões pagas. As diferenças podem ser vista no endereço www.zimbra.com/products/product_editions.html mas o único recurso que realmente me fez alguma falta foi a compatibilidade do IMAP dele com o Outlook mas como apenas 15 dos meus 85 usuário de e-mail utilizavam o Outlook com IMAP eu tive como contornar o problema facilmente.

Optei então por instalar o Zimbra com o Ubuntu 8.04 Server 64 bits, e não tive a menor dificuldade principalmente porque os desenvolvedores tiveram o cuidado de disponibilizar o Zimbra já empacotado para Debian, Ubuntu, Red Hat Enterprise, Fedora, Suse e ate mesmo para MacOS Leopard. Realmente isso me pareceu um grande cuidado e atenção por parte dos desenvolvedores do Zimbra pois eu nunca entendi empresas que disponibilizam seus programas apenas no Font ou mesmo para uma ou outra distribuição.

O Zimbra alem de tudo possui um bom Wiki e um Fórum que embora seja pequeno em numero de usuários e em numero de perguntas e muito rico em qualidade uma vez que os moderadores do site também são funcionários da empresa INOVA TECNOLOGIA que e a empresa legalmente autorizada a revender no Brasil a versão paga do Zimbra. La eu tive retorno para todas as minhas duvidas inclusive para reportar um pequeno Bug que o Zimbra possuía.

O Zimbra possui ótimos manuais tanto para instalação do servidor em si como para operação do WebMail para os usuário ambos são bem feitos com imagens e são apresentados todos os recursos e configurações possíveis o único ponto negativo e que não existe para nenhum dos manuais uma versão traduzida para o Português ate esta data.

Do ponto de vista da instalação do Zimbra a maior dificuldade fica por conta da configuração do BIND DNS que realmente 'e muito chata de fazer. O Instalador em si apresenta poucas opções em um menu em formato texto e depois disso as demais configurações são feitas inteiramente pela interface Web de gerenciamento do servidor.

Em resumo posso dizer que hoje sou um feliz Administrador de Redes e tenho 85 felizes usuários que em pouco mais de 8 horas de trabalho abandonaram completamente o Microsoft Exchange e hoje utilizam o Zimbra Open Souce.

No próximo artigo eu vou abordar a instalação do Zimbra e a importação de contas e e-mail do usuário diretamente do Exchange feita por um assistente de importação que pode ser baixado pelo gerenciador Web do Zimbra.


Ate logo!!!

Carlos Alberto Tavares

Teste seus conhecimentos em LPI com PenguinBrain.

Para eu e as milhares de pessoas que pretendem prestar os exames da LPI o PenguinBrain é uma opção interessante e gratuíta de fazer um Simulado LPI.

Ele é uma espécie de TestKing para a LPI e embora o projeto esteja parado no tempo desde Outubro de 2004 é uma referência legal para estudos da LPI 101, 102, 201 e 202.

O programa roda em Linux e Windows e pode ser baixado no endereço abaixo, essa é a versão demo do programa existe uma versão paga mas que aparentemente não é mais desenvolvida também

http://www.penguinbrain.com

Bons estudos.

Sete erros a serem evitados por candidatos a empregos de tecnologia

Framingham - Profissionais de TI dificilmente se preparam adequadamente para entrevistas de emprego, mas destacar-se da multidão é mais simples do que parece.

Por Greg Schaffer, COMPUTERWORLD/EUA

05 de março de 2009 - 06h08

O colunista Greg Schaffer, especialista em networking e carreiras, passou pela experiência de analisar muitos currículos e fazer entrevistas para uma única vaga de administrador de redes e constatou que grande parte dos profissionais foram rejeitados por conta de erros facilmente corrigíveis. Baseado nisso, ele lista sete erros que os profissionais cometem e dá alternativas para que eles sejam evitados.

Erro 1 – Mal uso de jargões técnicos
Uma dos grandes erros que observo nos candidatos durante as entrevistas é uma mistura de jargões que acabam criando efeitos não pretendidos e só demonstram falta de experiência e insegurança. Aliás, pode até ser que os termos sejam corretos, mas muitas vezes eles são utilizados somente em livros técnicos e estão totalmente em desuso no mundo real.

Meu exemplo favorito é “trabalhei em redes com topologia em estrela”. Eu jamais pergunto a um fornecedor que tipo de solução de topologia em estrela eles oferece. Eu quero saber na prática como o profissional administrou essa rede. Falar esse tipo de coisa não impressiona, muito pelo contrário.

Além disso, evite proferir palavras e termos de efeito se você não sabe o que eles significam. Você deve estar preparado para explicar detalhadamente qualquer coisa que você fale.

Erro 2 – Falta de clareza ou confusão na declaração da experiência
Dizer ao entrevistador coisas como “trabalhei de perto com uma equipe de redes” ou “fui assistente na implementação da instalação de uma rede” não fala nada sobre sua experiência em redes. Eu trabalho bem próximo do meu contador. Isso me dá experiência em contabilidade? Definitivamente não.

Esse tipo de declaração, na entrevista, não vai provar sua experiência. E correndo o risco de parecer óbvio, preciso dizer que o seu tipo de experiência deve combinar com a vaga à qual você se candidatou. Eu cheguei a ver um currículo onde o candidato só descrevia seus títulos, sem nada de concreto. Cada discurso e cada currículo deve ser preparado de acordo com a vaga.

Erro 3 – Competências inúteis
Você trabalhou na implementação de uma rede para Windows 3.11? Quem liga para isso? Parece piada, mas os recrutadores ainda recebem currículos com coisas assim.

Não que as experiências de 10 anos atrás sejam totalmente descartáveis. Mas de nada adianta falar de tecnologias das quais já não vemos nem rastro. Sim, eu já foi um profissional certificado Novel 3.12, mas isso é totalmente irrelevante nos dias de hoje.

Salve o seu tempo com o entrevistador e seu espaço no currículo para falar de competências realmente úteis. Se sua experiência com software não for tão impressionante, mas você tem grande facilidade para aprender e se adaptar, tente deixar isso claro, com exemplos práticos.

Erro 4 – Objetivo sem clareza
No currículo, o objetivo deve estar diretamente relacionado ao qual o candidato está se candidatando. Utilizar frases como “Estou procurando por uma posição interessante e desafiadora” não diz nada.

Na entrevista, a declaração do seu objetivo de carreira deve estar alinhada com sua experiência e, obviamente, com a vaga. Você pode dizer que pretende “utilizar a experiência adquirida ao longo de cinco anos em administração de redes para auxiliar na melhoria da eficiência e consolidação da rede da empresa”.

Agora, se a idéia é mostrar que você encara a vaga como um verdadeiro desafio, pode ser mais categórico ao afirmar que quer “aprimorar sistemas de segurança e propor melhorias baseadas na sua experiência em redes de grande porte”. É uma excelente saída para mostrar que você está disposto a enfrentar desafios sem cair no lugar comum.

Erro 5 – Incerteza sobre o verdadeiro escopo da vaga
Chegar em uma entrevista com uma definição muito vaga sobre o cargo ao qual você está se candidatando é certeza de insucesso. Um administrador de redes, por exemplo, pode atuar em diversas frentes, como na configuração de switchs e roteadores, na definição de políticas de segurança baseado em identidades ou na administração e configuração de servidores.

A empresa quase sempre define isso na vaga. Se você chegar lá com experiência em um tipo de posição e o cargo exigir outro, você perdeu seu tempo.

Erro 6 – Perder o alvo de vista
Vamos deixar claro: seu discurso deve ser direcionado para um profissional de tecnologia. Sim, departamentos de recursos humanos também são importantes, mas o processo é supervisionado por profissionais da área.

Não se esqueça, então, que seu objetivo são essas pessoas. Desenvolva uma estratégia focada nelas. Se você quer ser administrador de redes, peça para um colega da área lhe testar com uma entrevista simulada. Pergunte-o sobre suas impressões e sua perspectiva. Se você fizer isso, significa que está em um bom caminho, pois seu networking está afiado.

Erro 7 –Sopas de letrinhas
Na entrevista, pode até não soar tão mal usar uma série de acrônimos para falar de sua experiência, mas isso deve ser evitado. Agora, no currículo, isso é um erro fatal. Se você indica experiência na configuração de redes LAN, já se espera que você entenda de TCP/IP, SNMP, TFTP, VLSM, VLAN, NTP e VNP. Se nesse texto já fica feio listar tantas siglas, imagine no seu currículo.

Guia de Referencia Comandos Linux

Esse é umo guia dos comandos Linux Online que é mantida pelo Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade federal do Rio de Janeiro. É uma referencia muito maneira para ser consultada sobre aquele comando Linux que agente sempre sabe que existe mais esquece a sintaxe dele....


http://www.uniriotec.br/~morganna/guia/introd_guia.html